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INVESTIGAÇÃO DE SOLO CONTAMINADO - UMA DAS ESPECIALIDADES DA GR ENGENHARIA - MEIO AMBIENTE
A investigação de solo contaminado é realizada para se ter conhecimento do grau de contaminação que um solo se apresenta, após ter histórico de ocorrências acidentais ou não de contaminação tornando uma área potencial ou suspeita.
O resultado da investigação de solo contaminado após a sua realização é publicado do laudo de contaminação do solo que é um dos trabalhos técnico realizado pela GR Engenharia – Meio Ambiente.
A GR Engenharia - Meio Ambiente sempre em seus relatórios diagnostica, conclui e sugere ações que poderão mitigar as áreas, caso identifique contaminação durante a investigação de solo contaminado.
A metodologia aplicada para realizar uma investigação de solo contaminado está estabelecida e referenciada em procedimentos editados por órgãos de controle ambiental estatal. Editados porque muitas vezes não foi elaborado pela entidade e sim assumindo estes procedimentos oriundos de outras entidades.
No caso do estado de São Paulo, a investigação de solo contaminado é realizada conforme estabelecidos pela CETESB ou através do manual de gerenciamento de áreas contaminadas, ou em alguns estados também com procedimentos estabelecidos ou ainda para os restantes dos estados que não tem norma ou procedimentos próprios e se utiliza da metodologia estabelecida na Resolução CONAMA 420/13.
Onde se aplica?
A realização da investigação de solo contaminado e conseguintemente a emissão do laudo de contaminação se aplica a todas as áreas suspeitas, com potencial ou suspeita de contaminação ou em áreas com mudança do uso do solo para novos empreendimentos.
Como faz?
Existem várias maneiras de conduzir uma investigação de solo contaminado em função do histórico de ocorrência ou do objetivo a ser alcançado pelo cliente, mas genericamente este trabalho de investigação de solo contaminado segue seguinte roteiro básico abaixo descrito:
- Conhecimento do local este poderá ser realizado através de entrevistas de pessoas com conhecimento da área, consultas documentais nos arquivos do cliente, levantamento histórico fotográfico ou ainda em consulta a órgão de controle ambiental. Todo este conhecimento é para tentar reduzir a área a ser investigada. A falta deste conhecimento é proporcional ao tamanho da área a ser investigada, isto é, quanto menos se conhece da área, mais aumenta a incerteza e, portanto, maior será a área a ser investigada.
- Trabalho de coleta de amostras de solo Após a definição da área e dos pontos a serem investigados e em função do histórico de utilização da área estabelece os parâmetros orgânicos e inorgânicos a serem monitorados, inicia-se a coleta de amostras propriamente dita. É de importância fundamental a definição destes parâmetros para se definir a metodologia de coleta. Se por exemplo for monitorar voláteis, haverá necessidade de utilizar um amostrador especial para esta coleta (evitar a fuga destes voláteis). Normalmente para as coletas de solo utiliza-se trado manual ou motorizado com coletor bipartido de vários tipos. Caso haja necessidade de fazer a descrição litológica do solo ou os parâmetros a ser monitorado serem da série voláteis, deve ser usado um amostrador oco com “liner” (tubo plástico transparente).
- Análises coletada as amostras, com seus devidos cuidados, estas são enviadas ao laboratório credenciado para realizar as análises dos parâmetros diagnósticos.
- Com os resultados em mãos, elabora-se o relatório com todas as informações colhidas durante o trabalho de investigação de solo contaminado. Os valores de referências estão disponíveis nos órgãos de controle. Muito cuidado ao selecionar o ambiente em que a área em estudo está inserida, uma vez que estes valores são diferentes em função do uso do solo, residencial, industrial ou agrícola.
- Sempre a decisão de tomar as medidas mitigadoras ou dar continuidade aos trabalhos de investigação de solo contaminado sugeridas no relatório, caso o solo apresente contaminação, é do cliente e nunca da consultoria.